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Kindle: o que mudou na minha leitura depois que ele entrou na minha vida

31 mai 2025

Primeira coisa que me ganhou: a praticidade. O Kindle é leve, cabe na bolsa pequena, e tem uma bateria que dura dias (às vezes semanas!). Nada de ficar procurando tomada no meio da leitura.

Eu costumo carregar uma vez por semana, só por garantia. E sempre que saio, ele já tá na bolsa — leve e silencioso, tipo um livro ninja.


A tela é outro ponto que surpreende. Não é igual a uma tela de celular. Ela parece papel mesmo, sem reflexo, sem luz azul agressiva, e dá pra ler no sol sem esforço.

Eu ajusto a luz embutida de acordo com o ambiente. À noite, deixo bem baixinha, quase no escuro. De dia, aumento só um pouquinho — não cansa a vista.


Organizar a leitura também virou um vício. No Kindle, dá pra marcar trechos, pesquisar palavras, fazer anotações e voltar nelas depois.

Quando leio livros de estudo ou desenvolvimento pessoal, já grifo tudo por ali. Depois reviso só os destaques e pronto — estudo feito sem bagunça.


Mas claro, tem os contras também:


Não é ideal pra livros com muitas imagens, gráficos ou ilustrações. Pra esse tipo de leitura, o físico ainda leva vantagem.

Minha dica: deixo o Kindle só pros romances, biografias e livros mais lineares. Os outros, eu leio em PDF no tablet ou compro físico mesmo.


Outro ponto: o preço. O aparelho em si tem um custo inicial que não é baixo. Mas depois que você entra no ecossistema, compensa. Tem muito livro gratuito, promoções na Amazon, e o Kindle Unlimited salva.

Eu assinei o Kindle Unlimited e todo mês baixo uns 3 ou 4 livros sem gastar nada a mais. Vale super se você lê com frequência.


Por fim, a falta do “prazer do livro físico” ainda pesa em alguns momentos. Tem obras que eu faço questão de ter na estante.

Então o que faço é: leio no Kindle, e se o livro me marcar muito, compro físico depois só pra ter comigo. É meu jeito de equilibrar.


No geral, o Kindle não substitui o livro físico — ele complementa. Ele fez minha leitura andar mais, me ajudou a ter uma rotina mais constante e me permitiu ler em lugares que antes nem cogitava. É tecnologia a serviço do velho e bom hábito de ler.