PlayStation 5: tudo o que eu queria, o que me surpreendeu e o que me fez pensar duas vezes
31 mai 2025
Primeiro: o desempenho é absurdo. É muito rápido. Os jogos carregam quase instantaneamente, e a fluidez é outra história. Nada de travadinhas ou espera infinita na tela de loading.
Dica: aproveita isso pra explorar novos estilos de jogo — eu mesmo redescobri alguns títulos só por causa da velocidade. Jogo flui e a imersão aumenta.
O controle DualSense é outro show à parte. Senti a diferença na vibração e nos gatilhos adaptáveis logo no primeiro jogo. Parece que você sente a tensão, o impacto, até a textura dos cenários.
Vale a pena pegar jogos que realmente usam esses recursos. Alguns títulos são incríveis nessa parte e mostram o potencial real do controle.
A retrocompatibilidade também foi um alívio. Consegui jogar meus games de PS4 sem problema. É ótimo não precisar abrir mão da biblioteca anterior.
Eu costumo intercalar entre novos e antigos — isso ajuda a valorizar os gráficos novos e ainda economiza um pouco, sem precisar comprar jogo toda hora.
Agora, os pontos que me fizeram torcer o nariz:
O tamanho. O PS5 é grande. Muito grande. Dependendo do móvel, não cabe fácil, e isso já pode ser uma dor de cabeça logo de cara.
A dica aqui é medir certinho antes de comprar e pensar onde ele vai ficar. Eu precisei reorganizar tudo na estante.
Preço salgado, tanto do console quanto dos jogos. É um investimento, e dos altos. Se você não joga com frequência, talvez demore pra sentir que valeu.
Eu acabei assinando o PlayStation Plus — sai mais em conta pra ter acesso a vários jogos e ainda pegar uns lançamentos de forma mais leve no bolso.
Armazenamento interno. Com os jogos cada vez mais pesados, o espaço enche rápido. E aí ou você apaga coisas, ou compra um SSD extra.
Eu fiz o upgrade com SSD depois de uns meses. Dá um fôlego a mais, principalmente se você joga mais de um game ao mesmo tempo.
No geral, o PS5 é uma experiência premium. Ele entrega o que promete, gráficos impressionantes, desempenho de ponta, e aquela sensação de estar dentro do jogo. Mas é preciso planejamento, tanto no bolso quanto no espaço físico. E, claro, disposição pra aproveitar tudo que ele oferece, senão vira só um console bonito parado na estante.